O Ministério da Cidadania anunciou hoje que o governo não conseguirá, por “fatores legais e orçamentários”, antecipar o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600.
Em nota, a pasta explicou que, “pelo alto número de requerentes que ainda estão em análise”, está impedida legalmente de fazer a antecipação do benefício, prometida também pela Caixa Econômica Federal.
A suspensão do pagamento foi recomendada pela Controladoria Geral da União (CGU).
“O governo Bolsonaro tem como marca a responsabilidade fiscal e o cumprimento de todas as normas legais”, garantiu, acrescentando que já solicitou ao Ministério da Economia uma suplementação orçamentária para conseguir pagar o auxílio ao restante dos beneficiários.
O Ministério da Cidadania disse ainda que o objetivo é garantir o pagamento a todas as pessoas que tiverem direito.
“Desta forma, após a definição da suplementação orçamentária a ser feita pelo Ministério da Economia, iremos completar o atendimento da primeira parcela e anunciar o calendário de pagamento da segunda parcela”, prometeu.